
Quantas horas você dorme por noite? Um estudo encomendado pela pela Simba Sleep, uma fábrica de colchões britânica, revelou nesta segunda-feira (15) que mais da metade das pessoas que participaram da pesquisa dormem menos do que o recomendado por noite.
Cerca de 2 mil britânicos foram questionados sobre seus padrões de sono. Para ilustrar o que pode acontecer com o rosto de quem não dorme o suficiente, a empresa utilizou a IA (Inteligência Artificial) e o resultado divulgado gerou imagens aterrorizantes.

IA simulou o que pode acontecer com o rosto de quem não dorme o suficiente – Foto: Daily Mail/Reprodução/ND
Olheiras, rugas e flacidez da pele aparecem como algumas das consequências da privação do sono. Entre o público que participou da pesquisa, pessoas com mais de 55 anos aparecem na lista das pessoas que dormem menos do que as sete horas recomendadas por noite.
Entre o público feminino, rugas leves, linhas finas e flacidez da pele, além de parecerem estressadas e cansadas, foram alguns dos apontamentos das entrevistas. Os homens, por outro lado, relataram bolsas nos olhos, pele seca e aparência cansada quando não dormiam o suficiente.

Resultado revelou que mais de metade não dorme o suficiente e imagens impressionam – Foto: Daily Mail/Reprodução/ND
Cerca de 12% dos entrevistados relataram pele seca, número que aumentou para 20% entre os jovens de 18 a 24 anos. Além disso, quase um terço da faixa etária apresentou olheiras após uma noite de privação do sono, em comparação com a média de 20%.
“Não dormir o suficiente, especialmente durante um longo período de tempo, pode prejudicar a mente e o corpo, e até afetar a pele, independentemente da sua idade”, disse Lisa Artis, vice-CEO da instituição de caridade parceira de Simba, The Sleep Charity, ao tabloide britânico Daily Mail.
7 a cada 10 brasileiros não dorme direito
Mais de 11 milhões de pessoas usa algum tipo de medicamento para conseguir pegar no sono, no Brasil, é o que aponta uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
De acordo com os especialistas, o brasileiro está dormindo cada vez menos e o uso prolongado de medicamentos para insônia pode trazer mais riscos que benefícios.
Um estudo da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) mostrou que, atualmente, 72% dos brasileiros sofrem com problemas para dormir, a famosa insônia.