Comissão da Câmara discute para legalizar mais jogos de azar no Brasil, como o jogo do bicho

Culpas

Autoridades estaduais e municipais de saúde estão fazendo dramáticos apelos para a população se vacinar contra a dengue. Hospitais e postos de saúde superlotados no momento os faz perder popularidade e votos ali adiante. E só 20% do público-alvo recebeu o imunizante até agora. Algumas dessas autoridades são as mesmas que tiveram a pachorra de assinar decretos dispensando a vacina contra a Covid-19 para matrícula e rematrícula na rede pública de ensino. Decretos mandados às calendas pelo Supremo Tribunal Federal.

Jogatina

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados reúne-se hoje para discutir projeto do ex-deputado Renato Vianna (MDB-SC) que amplia o leque de jogos de azar autorizados no país. Além de permitir o funcionamento de cassinos e bingos, legaliza o jogo do bicho e se fazer apostas em corridas de cavalos.

Medicina

Curitibanos terá ainda este ano o 17º curso de Medicina em Santa Catarina. O Ministério da Educação oficializou esta semana a autorização para a Ufsc instalá-lo em seu campus no município serrano, com 25 vagas. Atualmente, a Ufsc mantém o curso de Medicina em Florianópolis e Araranguá, totalizando 160 vagas oferecidas só em 2024. É a graduação com maior procura de candidatos na universidade.

Aldo Baldin

O tenor catarinense Aldo Baldin, nascido em Urussanga, está tendo sua trajetória retratada em um documentário lançado no último domingo no Festival Internacional de Cinema de Nova York. Reconhecido como um dos melhores tenores do mundo pela crítica internacional, Aldo conquistou sucesso nas décadas de 1980 e 1990 antes mesmo da popularização do trio Os Três Tenores. O filme “Aldo Baldin: Uma Vida pela Música”, dirigido por Ivy Goulart, conta a história do talentoso catarinense que gravou mais de 100 álbuns, realizou inúmeros concertos com renomados regentes e foi agraciado com prêmios internacionais importantes, como o Grammy.

Dívidas dos estados 1

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou ontem projeto de lei complementar de autoria do senador Esperidião Amin (PP-SC) que cria mecanismos para o abatimento das dívidas dos estados e municípios com a União. O projeto permite a compensação de créditos entre a União e os estados e municípios para que esses entes subnacionais possam investir recursos próprios na manutenção de obras federais — e abater esses valores de suas dívidas com o governo federal.

Dívidas dos estados 2

Amin citou o exemplo de Santa Catarina, que gastou R$ 384 milhões em quatro rodovias federais (BR-470, BR-285, BR-280 e BR-163) para facilitar o escoamento de suas produções. Os investimentos foram frutos de acordo do estado com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em 2021.

Pode 1

Partidos de esquerda tentaram mover, sem sucesso, mundos e fundos para impedir que a deputada federal Rosangela Moro (União-SP) transferisse seu domicílio eleitoral de São Paulo para o Paraná e assim candidatar-se em eventual eleição se seu marido e senador perder o mandato em julgamento no TSE. Certamente que fez suas devidas consultas às autoridades eleitorais.

Pode 2

Embasamento que também fez o deputado federal Carlos Chiodini (MDB) que está mudando seu domicílio eleitoral de Jaraguá do Sul para Itajaí, onde será candidato a prefeito da cidade em outubro.

Zoneamento 1

O Ministério Público Federal deu prazo de 30 dias para o governo do estado informar se vai acatar várias recomendações em relação ao Zoneamento Ecológico-Econômico de Santa Catarina, dentre elas a participação popular. O ZEE é um instrumento de organização do território a ser obrigatoriamente seguido na implantação de planos, obras e atividades públicas e privadas. Estabelece medidas e padrões de proteção ambiental, destinados a assegurar a qualidade dos recursos hídricos e do solo, e a conservação da biodiversidade.

Zoneamento 2

Levantamento de um grupo de trabalho do próprio MPF estima que os custos associados a desastres provocados pelas mudanças climáticas causaram prejuízo de R$ 1 bilhão em SC, e o desalojamento de 55 mil pessoas, atribuído a alagamentos, enxurradas, erosão e inundações, apenas em 2022.

Coincidência

O ministro “supremo” Alexandre de Moraes nasceu em 13 de dezembro de 1968. Naquele dia foi baixado o famigerado Ato Institucional Número 5, de triste memória. Acabava com as liberdades no Brasil. Perdurou por décadas. Tristes tempos aqueles.

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