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A Azzas 2154 teve lucro líquido recorrente de R$ 117,7 milhões no primeiro trimestre, alta de 15,6% em comparação com os primeiros três meses de 2024, informou a companhia na quarta-feira (7), em desempenho acima do esperado pelo mercado. Analistas esperavam um lucro líquido de R$ 79 milhões para a varejista de moda no primeiro trimestre, de acordo com média das estimativas compiladas pela LSEG.
A empresa, resultado da fusão entre Grupo Soma e Arezzo&Co, apurou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 427,7 milhões no período, alta de 23,3% ano a ano em termos também recorrentes, com a margem passando de 14,7% para 15,9%.
O desempenho operacional também foi acima da expectativa média de analistas, de R$ 373 milhões, segundo a LSEG. A receita bruta da companhia, desconsiderando marcas descontinuadas como Dzarm, Reversa e Simples, expandiu 16,1% no período de janeiro a final de março frente a um ano antes, a R$ 3,26 bilhões.
No final de 2024, a Azzas comunicou que além da descontinuação das marcas citadas, BAW, Paris-Texas e TROC estariam em avaliação para encontrar alternativas estratégicas diante do estágio de maturidade de cada uma. “Essas marcas somadas representaram um faturamento bruto de, aproximadamente, 411 milhões de reais nos 12 meses encerrados em 30 de setembro de 2024”, o que responde por cerca de 3% do faturamento bruto da companhia, afirmou a Azzas em comunicado ao mercado.
Outra reestruturação foi em relação à Brizza e à Fábula, que passaram a ser categorias de produto das marcas Arezzo e Farm, respectivamente, enquanto as marcas Carol Bassi e Foxton serão transferidas para as unidades de negócio “vestuário feminino” e “vestuário masculino”, nessa ordem.
Para todas essas mudanças, a rede de varejo de moda, afirmou que analisou fatores como o potencial de crescimento, capital alocado, retorno sobre capital empregado e geração de caixa das marcas.
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