Amazônia introduz economista ao mercado da beleza

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Karine Basílio

Virginia Weinberg, fundadora da Olera

Após dois anos do lançamento do sérum molecular da Olera no mercado de dermocosméticos brasileiro, Virginia Weinberg, fundadora da biotech de beleza que trabalha com ativos patenteados do açaí, está prestes a revelar o segundo produto da linha: um creme para os olhos. “Focar exclusivamente no sérum por tanto tempo foi essencial. Isso provou que a Olera é uma marca que os clientes retornam, e essa lealdade é incrivelmente valiosa,” diz Virginia.

A jornada de Virginia até aqui tem sido cheia de mudanças e ressignificações. Em 2019, após superar a depressão pós-parto, ela sentiu uma vontade intensa de redescobrir seu propósito, tanto na vida pessoal quanto na profissional. Com formação em Economia, experiência no mercado financeiro e um diploma em Belas Artes, Virginia sempre esteve envolvida em vários projetos, morou em diversos países, mas ainda procurava algo que realmente a inspirasse.

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Virginia Weinberg com os produtos Olera

Foi essa busca que a levou até a Amazônia. Lá, sua curiosidade pelos ativos naturais da região se cruzou com seu interesse em biotecnologia. Para Virginia, a vida manda sinais sutis, e sua viagem à Amazônia foi um deles. Ao descobrir o ativo TI35®, extraído da semente do açaí e reconhecido pelos seus 14 bioativos cientificamente comprovados, ela encontrou a faísca que faltava. Esse foi o começo da Olera, um projeto que a arrastou de forma inesperada para o mundo da dermocosmética.

Quando morava na Austrália, a empresária mineira tinha planos de desenvolver uma matéria-prima para licenciamento. No entanto, ao perceber uma lacuna no mercado global para uma marca brasileira de cosméticos premium, com uma identidade genuína, ela decidiu que a Olera deveria nascer no Brasil, aproveitando toda a biodiversidade da Amazônia.

Em 2022, determinada a dar vida à sua visão, voltou ao Brasil para liderar o projeto. Para ela, a Olera é mais do que um negócio; é uma verdadeira redescoberta pessoal. “A marca vai além da estética; toca na saúde mental e na forma como as pessoas se veem e se sentem”, afirma.

Virginia é enfática: mediocridade e o comum não têm lugar na Olera. “Em um mercado saturado de novidades, escolhi um caminho diferente, priorizando a singularidade e a excelência de cada produto, mesmo que isso leve mais tempo”, explica sobre a decisão de lançar a marca com apenas um produto, o sérum molecular de alta performance. “Acredito na multifuncionalidade. No ritmo acelerado da vida moderna, não há espaço para rotinas de beleza com vários passos”.

Agora, com o novo creme para os olhos, ela está empolgada em continuar expandindo seu portfólio, sempre com o foco na qualidade e na inovação.

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