O Atomic Group, hub de inovação e tecnologia que tem como meta faturar R$ 35 milhões este ano, está apresentando ao mercado o modelo de canal for equity da Atomic Ventures, uma das sete empresas que formam o grupo. O modelo traz diferenciais que colocam a Atomic Ventures como o futuro da aceleração de startups no Brasil.
Na prática, oferece aos empreendedores canais de venda para a ativação de seus produtos, na base de clientes ativos do grupo, sem custo. Atualmente, essa base conta com mais de 2,5 mil clientes, de múltiplas atividades econômicas. Oferece também mentoria estratégica para crescimento. O modelo transforma parte da receita em equity proporcional (participação em ações).
Desse modo, tem-se um modelo mais justo, conforme destaca o fundador e CEO do Atomic Group, Filipe Bento. São duas etapas: pré-aceleração, um período inicial de mentoria estratégica e validação antes da assinatura da aceleração, e o programa de aceleração propriamente dito.
A fase de pré-aceleração abrange due diligence simplificada, com análise jurídica e financeira inicial; termo de preferência de investimento e/ou aquisição enquanto a startup está incubada, e mentoria com especialistas, com avaliação de pontos-chave, como modelo de negócio, escalabilidade, tração inicial e estrutura societária.
Já a aceleração envolve etapa jurídica (formalização dos termos do investimento, incluindo equity e objetivos estratégicos); e as entregas da Atomic Ventures. São elas: o capital inicial para conexão com o marketplace Bitrix, rede de mentores e especialistas em produto, marketing, vendas e finanças; e conexões com investidores para as rodadas futuras.
“Transformamos fundadores em líderes de negócios escaláveis e lucrativos, para serem os donos do próprio destino”, destaca.
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