Nova regra da cidadania italiana restringe benefício a filhos e netos

Uma nova medida do governo da Itália promete alterar profundamente a realidade de milhares de brasileiros que sonham com o passaporte europeu. Em decreto publicado em 28 de março de 2025, o país restringe o reconhecimento da cidadania italiana a apenas filhos e netos de cidadãos italianos natos, dificultando o acesso para descendentes mais distantes, como bisnetos e trinetos — anteriormente elegíveis mediante comprovação documental da linhagem familiar.

A decisão representa uma mudança radical no modelo tradicional de concessão da cidadania, que até então era fundamentado no princípio do jus sanguinis (direito de sangue). A partir de agora, o governo italiano exige grau direto de parentesco e, adicionalmente, impõe que cidadãos nascidos no exterior comprovem vínculos reais e contínuos com a Itália — com o exercício de direitos e deveres de cidadania pelo menos uma vez a cada 25 anos, embora os critérios ainda não tenham sido detalhados oficialmente.

R3 Viagens orienta sobre o impacto da medida e oferece suporte personalizado para viagens estratégicas à Itália. Reprodução/internet

A nova regra afeta especialmente o Brasil, que abriga uma das maiores comunidades de descendentes de italianos fora da Europa. Estima-se que mais de 30 milhões de brasileiros tenham alguma ascendência italiana, e uma parcela significativa deles já iniciou ou planejava iniciar o processo de reconhecimento da cidadania.

“Essa decisão muda completamente o cenário para quem vinha planejando conquistar a cidadania italiana via judicial ou administrativa. Muitos brasileiros organizavam viagens à Itália para dar entrada no processo diretamente no país. Agora, mais do que nunca, será necessário viajar com estratégia, documentação precisa e suporte local especializado”, afirma Wilson Silva, diretor de marketing e tecnologia da R3 Viagens.

A R3 Viagens, especializada em viagens corporativas e internacionais sob medida, atua também como parceira estratégica para brasileiros que precisam viajar à Itália com finalidades jurídicas ou documentais. A agência oferece soluções completas para viagens personalizadas, com foco em conforto, discrição e eficiência logística, incluindo:

  • Emissão de passagens com flexibilidade de datas
  • Apoio na escolha de hospedagens para estadias prolongadas
  • Transporte local e deslocamentos entre cidades e consulados
  • Orientação sobre seguros de viagem com cobertura legal
  • Apoio multilíngue (tradutores e intérpretes sob demanda)
  • Consultoria para viagens com foco administrativo ou documental

A mudança na legislação também reacende discussões na Europa. Organizações de defesa dos direitos da diáspora já acionaram a Comissão Europeia, alegando que a medida viola princípios de continuidade cultural e integração europeia. Enquanto isso, escritórios de advocacia e associações jurídicas avaliam a possibilidade de questionar o decreto nos tribunais, especialmente para proteger processos já em andamento.

“Recebemos diversos contatos de clientes que estavam com viagens marcadas para a Itália e agora precisam entender como proceder. Nosso papel é facilitar essa jornada, conectando logística, gestão de tempo e apoio local, com foco total em eficiência e tranquilidade para quem precisa resolver questões sensíveis fora do Brasil”, completa Wilson.

Para quem ainda deseja tentar o reconhecimento da cidadania, o momento exige ação rápida, planejamento detalhado e apoio técnico. A R3 Viagens reforça seu compromisso com clientes que precisam de suporte completo em deslocamentos internacionais, especialmente diante de mudanças legislativas que impactam a rotina de viajantes estratégicos.

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