Missão técnica leva diretora da Talls Solutions à Suíça para reuniões com Schindler Group

A engenharia brasileira acaba de dar mais um passo rumo ao protagonismo internacional. A convite direto da matriz da Schindler, na Suíça, a engenheira Stéphane Domeneghini, responsável pelo empreendimento Senna Tower e diretora executiva da Talls Solutions, empresa do Grupo FG, foi recebida com honras no centro global de inovações da empresa, o Schindler Innovation Lab. Essa visita, promovida pela sede mundial da gigante de mobilidade vertical, demonstra como um edifício brasileiro está atraindo os olhos dos maiores especialistas do planeta.

Localizado em Ebikon, o Schindler Innovation Lab é um centro interativo e de última geração, onde são apresentados os avanços mais sofisticados em transporte vertical urbano. A experiência imersiva no laboratório oferece uma jornada de 90 minutos pelas tecnologias mais avançadas, incluindo o sistema inteligente myPORT e simulações aplicadas aos arranha-céus do futuro.

Durante o encontro, Stéphane apresentou o Senna Tower — desde seu conceito até as abordagens técnicas mais complexas — para um grupo formado pelos principais líderes globais da engenharia de mobilidade vertical. O impacto foi imediato: os engenheiros suíços destacaram a importância do projeto não apenas para o Brasil, mas para o desenvolvimento da engenharia urbana no mundo.

“Estamos falando de empreendimentos que desafiam os limites da engenharia e da arquitetura. Precisamos de soluções em transporte vertical que acompanhem essa ambição — com tecnologia de ponta, rapidez, segurança e um design compatível com o nível de sofisticação que esses projetos exigem”, afirma Stéphane Domeneghini, uma das principais autoridades de supertalls na atualidade.

Stéphane Domeneghini participa de visitas técnicas e reuniões com o objetivo de discutir soluções inovadoras para projetos da FG Empreendimentos, como o Senna Tower. Divulgação

O reconhecimento vem não só por conta de sua altura — o Senna Tower será o edifício mais alto da América Latina — mas principalmente pela profundidade de sua proposta. A torre representa valores humanos e sociais, mostrando que a engenharia pode ser mais do que técnica: pode ser uma ferramenta de transformação, provocando o interesse de mentes inovadoras, críticas e avançadas. Para muitos, isso é revolucionário.

A Talls Solutions, empresa de consultoria por trás da estrutura técnica do projeto, tem sido uma peça-chave nessa jornada. Mais do que acumular conhecimento único, a Talls vem se destacando pela busca incessante por saber mais, inclusive sobre os sistemas de transporte vertical — um dos elementos mais complexos e cruciais em edifícios altos. “Os elevadores são o coração funcional de um arranha-céu. Sua performance afeta o conforto diário dos moradores, o consumo de energia e até a viabilidade econômica do empreendimento”, explica um dos especialistas suíços durante a visita.

É por isso que a Talls Solutions se aproxima dos maiores centros de excelência do mundo, como a equipe de projetos globais da Schindler — uma das poucas no planeta com conhecimento técnico tão específico, embasado em décadas de monitoramento de arranha-céus como o Lotte World Tower (Coreia do Sul), a Torre 3 do World Trade Center (EUA) e o 30 Hudson Yards (EUA).

Em parceria com nomes como a Schindler, a Talls Solutions reforça seu compromisso com uma engenharia que não se contenta com o básico — mas sim busca o domínio de componentes essenciais que impactam diretamente o dia a dia de quem vive em grandes alturas. Trata-se de uma engenharia que pensa grande, mas também pensa profundamente. “O projeto Senna Tower está deixando claro: o Brasil tem voz na engenharia mundial. E essa voz está sendo ouvida — e respeitada — nos centros mais avançados do planeta”, finaliza Stéphane Domeneghini.

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