E o Oscar vai para: a proteção da criatividade!

O prêmio de melhor filme internacional, recentemente conquistado e digno de um feito histórico nos faz refletir sobre muitas coisas.

Dentre elas, o filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, evidencia algo fundamental: o cinema brasileiro e toda a indústria audiovisual merecem reconhecimento e valorização.

Não são raras as vezes em que se ouve que produções nacionais e nossos artistas não têm grande expressão. No entanto, os números desmentem essa ideia.

Em 2021, um estudo da Deloitte, encomendado pela Netflix, apontou que a indústria audiovisual brasileira movimentou R$ 56,937 bilhões em receita naquele ano. Uma quantia significativa, que mostra a força do setor.

O audiovisual é um universo amplo e dinâmico, e suas criações precisam ser devidamente protegidas e reconhecidas. No cinema, por exemplo, direitos autorais se aplicam ao roteiro, à trilha sonora original e às artes visuais produzidas.

Além disso, o registro de marca se faz necessário para garantir a identidade da obra, da produtora e até de personagens icônicos.

O setor audiovisual e a propriedade intelectual caminham juntos. Proteger criações não é apenas uma questão de reconhecimento, mas de segurança para que artistas e produtores possam continuar inovando.

O assunto é tão relevante que até Fernanda Torres, uma das maiores atrizes brasileiras, registrou seu nome como marca no INPI.

O próprio Oscar é uma marca protegida, garantindo o símbolo “R” ao lado do nome. E Ainda Estou Aqui está em processo de registro, assegurando seu espaço no mercado.

O impacto desse longa vai muito além das críticas e discussões que suscita. Quando falamos de propriedade intelectual, fica evidente que proteger as criações é uma prioridade na indústria cultural. A arte, afinal, é um bem valioso, que precisa ser resguardado e celebrado.

Agora, falando em CRIAÇÕES, sejam elas artísticas ou industriais, como uma máquina (patente), um design de um produto (desenho industrial), um livro do seu curso (direitos autorais), ou o nome do seu negócio/produto (registro de marca), todas essas invenções merecem – e devem – ser protegidas.

O futuro do seu negócio, muitas vezes, pode estar nas mãos da criação que você protege.

E você, tem registrado as suas criações?

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