O Dia Nacional dos Animais pede para pensarmos em TODOS ELES

Hoje, no dia nacional dos Animais, convido-os a uma reflexão: o que diferencia os nossos amados animais de estimação dos utilizados em nossa alimentação? Muitos cientistas já declararam que são seres sencientes, dotados de sentimentos e de consciência. Mas a maior diferença está na forma como os tratamos.  A cada dia cresce o número de adeptos aos cuidados aos animais domésticos, criados dentro de nossas residências, mas por vezes esquecemos que bois, vacas, galinhas, porcos, ovelhas e muitos outras espécies, que também vivem buscando a sobrevivência, mesmo dentro de indústrias que os criam para a sua morte.

Se pensarmos bem, nada disso faz muito sentido. Afinal, o ser humano é onívoro e não necessita de proteína animal. O boi, conhecido campeão de proteína, se alimenta exclusivamente de vegetais. E, nós humanos, fora condições de saúde específicas, não necessitamos de intermediários para a conquista da tão almejada proteína.

Obviamente vou poupá-los de histórias tristes sobre o destino destes animais na cruel indústria da “carne”, mas vou lembrá-los o que há mais de 20 anos disse o ex-Beatle, Paul Mc Cartney, vegano há pelo menos 4 décadas: “Se os abatedouros tivessem paredes de vidro, todos deixariam de comer carne”.

Deixo-os com a Oração de São Francisco, um verdadeiro hino ao Amor:

Senhor,

Fazei de mim um instrumento de vossa Paz.

Onde houver Ódio, que eu leve o Amor,

Onde houver Ofensa, que eu leve o Perdão.

Onde houver Discórdia, que eu leve a União.

Onde houver Dúvida, que eu leve a Fé.

Onde houver Erro, que eu leve a Verdade.

Onde houver Desespero, que eu leve a Esperança.

Onde houver Tristeza, que eu leve a Alegria.

Onde houver Trevas, que eu leve a Luz!

Ó Mestre,

fazei que eu procure mais:

consolar, que ser consolado;

compreender, que ser compreendido;

amar, que ser amado.

Pois é dando, que se recebe.

Perdoando, que se é perdoado e

é morrendo, que se vive para a vida eterna!

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