4 Vezes em Que a Armani Privé Provou Que: Gente é Pra Brilhar

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Mais de 90 looks de Alta Costura passaram pela passarela da Armani Privé, que comemorou com esta apresentação os 20 anos de marca, pilotada pelo incansável Giorgio Armani. Aos 90 anos de idade, ele fez questão de entrar e andar por entre as salas do desfile para receber os aplausos da plateia, de mãos dadas com a noiva da temporada – o tradicional último look dos desfiles de couture. E que noiva! Era a modelo brasileira Katia André, que revelou ter ficado extremamente emocionada, a ponto de se segurar para não chorar. Emoção foi, certamente, um componente importante deste show. E ele merece, né? Construiu um império, imprimiu um estilo próprio, honra o made in Italy  temporada após temporada. 

A luz – como ela se comporta, como pode deixar as mulheres mais elegantes, como valoriza diferentes tipos de tecidos – é o tema da coleção. Um show de brilho e de trabalho manual, com a opulência dos tempos antigos, com approach fresco, que se detecta rapidamente nos decotes e recortes ousados. Look após look, ele provou que gente é pra brilhar. Conheça os três principais pontos da coleção. 

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1) Profusão de bordados

Imagina ver uma série de vestidos e conjuntos bordados. Hiperborados, com motivos diferentes, em tecidos diferentes: do mais rígido, capaz de ficar armado, ao mais fluido e transparente. São pedras, contas, paetês, que fazem a mulher reluzir quando vestida. Em uma série deles, os bordados são como pedras preciosas.

2) Tecidos que reluzem

A elegância e a exigência para a escolha de tecidos é, evidentemente, altíssima para il signore Armani. Mesmo os modelos não bordados trazem o brilho e a textura que reluzem, além de serem capazes de refletir a opulência da coleção. 

3) Viajar é preciso

A coleção fala não apenas de uma mulher que viaja, mas de uma mulher viajada. Ou seja, que tem múltiplas referências, que recolhe o melhor que encontra ao redor do mundo, altamente inspiradora. Então podemos ver a China, a Índia, a Polinésia em roupas com tratamento de festa e de luxo, em tons sóbrios, como o areia e o cinza, mas também em avermelhados e estampados.   

4) Tapete vermelho

Entre as peças separadas e as referências às vestimentas de diferentes lugares do mundo estão os vestidos coluna, um forte statement de shape para a temporada – eles são a cara do desenho clássico de Armani, e aparecem em leituras diferentes, como o modelo de decote profundo, ou com linhas que cortam a silhueta de maneira geométrica.








Com Antonia Petta e Milene Chaves

Donata Meirelles é consultora de estilo e atua há 30 anos no mundo da moda e do lifestyle.

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