O assombroso desenvolvimento dos Emirados

Tirando os tigres asiáticos, com destaque para Cingapura, não há paradigma mais impactante de desenvolvimento sustentável e ágil em todo o mundo como Dubai e Abu Dhabi.

As três cidades deveriam ser exemplo para o Brasil, que continua sendo “o país do futuro”, com as antigas gerações perdendo as esperanças.

Cingapura é uma ilha semelhante à Florianópolis, sem água e sem riquezas naturais. Teve um líder carismático, patriota e competente que transformou uma colônia de pescadores num “case” mundial.

Cingapura é considerado o país mais inovador da Ásia – Foto: Reprodução/Internet

Abu Dhabi, a capital dos Emirados Árabes Unidos, explodiu com base no petróleo. Tem as maiores reservas da região. Mas também busca alternativas no comércio, nos negócios e no turismo. E avança.

Dubai é um caso à parte. O visionário emir El Maktoun percebeu que o petróleo iria acabar. Planejou uma política inteligente: zona franca com isenção tributária, estruturação de um ágil sistema portuário, centro de negócios e financeiro de todo o planeta e, sobretudo, turismo.

O xeique pensou grande. Investiu forte na infraestrutura e no turismo, conquistando o mundo com o Hotel Burj Al Arab, o icônico edifício da vela de barco. E colocou a cidade no mapa-múndi.

Hotel Burj Al Arab, em Dubai – Foto: Reprodução/Internet

Nos últimos anos multiplicou as áreas de lazer, parques temáticos e empreendimentos turísticos para adultos, jovens e crianças. Tem de tudo para todos e para todas as idades em esportes, cultura, arte e espetáculos.

Assegurando liberdades que não existem em alguns países, os árabes dos emirados pensaram grande. Tudo ali é o “maior do mundo”.

Com um povo educado e uma clima de total segurança.

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