Operação Publicanos apura esquema milionário de sonegação e lavagem de dinheiro no Sul de SC

Balneário Rincão, Criciúma e Urussanga entraram na mira do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas) na manhã desta segunda-feira (26). A Operação Publicanos, deflagrada pelo MPSC (Ministério Público de Santa Catarina), apura a prática de crimes tributários, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.

Operação Publicanos foi deflagrada pelo Gaeco na manhã desta segunda-feira (26) - Divulgação/MPSC/ND

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Operação Publicanos foi deflagrada pelo Gaeco na manhã desta segunda-feira (26) – Divulgação/MPSC/ND

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Operação Publicanos foi deflagrada pelo Gaeco na manhã desta segunda-feira (26) – Divulgação/MPSC/ND

A investigação, conduzida pela 6ª Promotoria de Justiça da Comarca de Criciúma, envolve a atuação de empresários que utilizam empresas “laranjas” em nome de terceiros. Esses negócios realizariam serviços e não recolheriam os impostos devidos, além de não possuírem estrutura ou patrimônio para possíveis ressarcimentos.

Ao todo, são cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão temporária nas cidades de Criciúma, Balneário Rincão e Urussanga.

Como funciona o esquema da Operação Publicanos, segundo as investigações

As empresas “de fachada”, utilizando-se do corpo estrutural das empresas reais, serviriam para distribuição do faturamento, com a consequente supressão e redução de recolhimento dos tributos, bem como mediante a geração de créditos fraudulentos de ICMS. Estima-se que os valores sonegados sejam superiores a R$ 10 milhões.

Prestam apoio à investigação e às diligências, além dos policiais militares integrantes da Força-Tarefa, auditores fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda e integrantes da Polícia Científica do Estado de Santa Catarina.

Por que Operação Publicanos?

A Operação Publicanos faz alusão aos coletores de impostos contratados pelo Estado Romano para arrecadação dos mais diversos tributos.

 

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