Sexta-feira 13: Como fugir das vides negativas da data?

A tão temida Sexta-feira 13 está de volta! Em 2024, ela acontece nesta semana e promete despertar tanto curiosidade quanto apreensão. Conhecida por ser cercada de mistérios e superstições, essa data levanta questões sobre a sorte e os possíveis perrengues que podem surgir. Mas será que, de fato, há motivos para tanto medo?

Sexta-feira 13: entenda o que a data significa – Foto: Getty Images/ND

O astrólogo João Bidu explica que, embora a Sexta-feira esteja associada a Vênus – o planeta do amor, dos relacionamentos, da tolerância e da empatia – muitas pessoas ainda carregam um receio enraizado quando se deparam com essa data.

“Você já passou por algum perrengue brabo nessa data?”, questiona Bidu, antes de lembrar que, para a maioria, a Sexta-feira 13 é apenas mais um dia comum.

A superstição que envolve esse dia tem raízes religiosas e históricas.

Segundo João Bidu, a origem dessa crença vem do fato de que Jesus foi crucificado em uma sexta-feira, e a Santa Ceia contou com a presença de 12 apóstolos e Jesus, totalizando 13 pessoas. Essa simbologia contribui para a associação do número 13 com algo negativo.

No entanto, a Sexta-feira 13 de 2024 ocorre sob o signo de Virgem, com uma Lua crescente. Para o astrólogo, esses aspectos astrológicos não trazem necessariamente presságios ruins, embora muitos prefiram não “brincar com a sorte”.

Como se proteger das energias negativas na Sexta-feira 13?

Para quem quer se proteger de possíveis energias negativas, João Bidu compartilha uma receita mística.

Sexta-feira 13 é repleta de mistérios. – Foto: Reprodução/Internet

O ritual é simples e pode ser feito em qualquer horário do dia: pegue dois galhos de pinhão-roxo, amarre-os com uma fita branca, formando uma cruz, e enterre-os em um quintal ou vaso florido fora de casa. Depois, defume a casa com um defumador de sete ervas para afastar qualquer vibração ruim.

Por fim, Bidu aconselha: ao sair de casa na Sexta-feira 13, faça o sinal da cruz e leve três dentes de alho na bolsa como proteção. “Os alhos só devem ser descartados quando secarem”, orienta.