O engenheiro civil Cleverson Siewert provou, mais uma vez, a qualidade de sua liderança e, sobretudo, o nível da equipe técnica da Secretaria da Fazenda, que comanda pela segunda vez com competência.

Secretário Cleverson Siewert, Marcello Petrelli e secretário João Paulo Gomes Vieira – Foto: Moacir Pereira
Em apenas um ano, reverteu um cenário desolador, com déficit de mais de 3 bilhões de reais para uma animadora situação de controle financeiro, equilíbrio fiscal e o pagamento dos credores principais.
Durante exposição minuciosa na sede do Grupo ND, com dados oficiais incontestáveis e ilustrações elucidativas, o secretário mostrou como é possível a administração pública atuar nos mesmos patamares da empresa privada. Isto é, não gastando mais do que arrecada, controlando as despesas e adotando princípios legais de responsabilidade fiscal.
A reversão constituiu quase uma operação milagrosa, pelo volume das dívidas, pela desfavorável conjuntura internacional e pelas mudanças de governo no plano nacional, marcado de incertezas e inseguranças.
Pela primeira vez nos últimos anos, as despesas públicas tiveram uma queda de 37,8 bilhões de reais para 36,7 bilhões. E apesar das restrições, o governo conseguiu investir mais de 2,9 bilhões de reais, 80% a mais do que na média de 2014-2022, segundo Siewert.
Na reunião com dirigentes e jornalistas do grupo ND, o secretário da Fazenda, revelou algumas das razões do sucesso administrativo e financeiro do primeiro ano de governo. Primeiro, o grupo gestor trabalha sempre com números, examina alternativas e sugere definições técnicas inadiáveis. Segundo, o governador Jorginho Mello tem a decisão final das propostas, mas uma visão estratégica sobre o futuro de Santa Catarina.
A mesma equipe governamental debruça-se neste momento sobre projetos de grande impacto em toda Santa Catarina. Estudo incipiente, mas revelando a procedente preocupação do novo governo com as graves realidades na infraestrutura e a necessidade de virar o jogo do crescimento.
O secretário Clever Siewert falou sobre a necessidade de Santa Catarina buscar uma nova matriz econômica, priorizando incentivos para tecnologia e a criação de um polo de saúde.
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