Moção de repúdio à FCF é aprovada na Câmara de Brusque uma semana após final do Catarinense e sessão sem quórum

Os vereadores de Brusque aprovaram novamente em sessão nesta terça-feira, 16, a moção de repúdio à Federação Catarinense de Futebol (FCF). A crítica do Legislativo é referente à atuação da arbitragem na final do Campeonato Catarinense, quando o Brusque perdeu o título para o Criciúma em maio em um jogo em que o Quadricolor reclama de dois pênaltis não marcados.

A segunda votação ocorreu em razão da falta de quórum na sessão da Câmara da semana passada. Somente seis vereadores votaram favorável à moção, pois a maioria não estava no plenário. Este número de votos representa a minoria, então precisou ser votado novamente. Na prática, de nada valeu a primeira votação.

Desta vez, a moção foi aprovada por 12 votos favoráveis. Os votos dos vereadores Marlina Oliveira (PT), Nik Imhof (MDB) e Rick Zanata (Novo) não foram registrados. Os autores do repúdio à federação são os parlamentares Cassiano Tavares, o Cacá (Podemos), Deivis da Silva (União) e Jean Dalmolin (Republicanos), mas todos subscreveram.

Nenhum dos vereadores subiu na tribuna para justificar a ausência na sessão da semana passada. Os parlamentares que saíram antes do término teriam a oportunidade de justificar o que faziam enquanto a sessão ocorria e eles não estavam presentes. No entanto, na visão dos ausentes, o silêncio foi a opção.

Saíram mais cedo da sessão na semana passada os vereadores Alessandro Simas (União), Deivis da Silva, Jean Pirola (PP), Marlina Oliveira, Nik Imhof, Rick Zanata, Rogério dos Santos (Republicanos) e Valdir Hinselmann (PL). Os demais vereadores permaneceram no plenário. No momento em que a sessão foi encerrada, o presidente Cacá Tavares e o vereador Rodrigo Voltolini (PSDB) lamentaram a falta de quórum.


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