O Grupo Softplan, uma das maiores empresas de tecnologia SaaS e transformação digital do Brasil, acaba de lançar a Starian, a nova marca autônoma, que já nasce com aproximadamente 54% do share da receita líquida do grupo.
Sob seu guarda-chuva está todas as soluções dedicadas à indústria da construção, com o ecossistema Sienge, além da Inteligência Legal, liderada pelo Projuris, e soluções de produtividade e eficiência, como o Checklist Fácil e o Runrun.it.
Já a Softplan fica dedicada ao setor público com soluções líderes em três segmentos estratégicos: justiça, processos digitais e administrativos e infraestrutura e obras.
Marcio Santana, que assume como CEO da Softplan, destaca que a atuação é guiada pela entrega de tecnologia alinhada à realidade de cada cliente, com foco em impacto de longo prazo:
“Estamos consolidando a estrutura por segmentos e evoluindo o portfólio, com inteligência artificial e dados no centro. Além disso, o foco está em aumento de ganho de performance e crescimento de receita, especialmente nos municípios, com uma plataforma integrada de soluções, e uma estratégia de internacionalização. A nova operação almeja ultrapassar 800 instituições públicas atendidas ainda em 2025”.
A separação das operações visa impulsionar ambos os negócios. Ionan Fernandes, CEO da Starian, explica que a marca já nasce com uma operação de grande porte e enorme potencial de crescimento:
“Com a experiência e credibilidade acumuladas em mais de 34 anos e uma tese de negócios orientada à especialização, nosso foco é construir ecossistemas especialistas em cada uma das verticais em que atuamos, acelerados pela inteligência artificial para que continuemos fazendo o que sempre foi nossa maior diretriz: colocar o cliente no centro. Até o final de 2025 a Starian prevê chegar a 20 mil clientes”.
A criação da nova operação já vinha sendo discutida dentro do grupo, diante da necessidade de separar as duas áreas, setor público e privado, devido às naturezas e demandas distintas de cada mercado.
As operações para o setor privado são oferecidas como SaaS (Software as a Service), que exigem processos de venda ágeis, atendimento a milhares de clientes pela equipe de suporte, bases de clientes pulverizadas e um modelo de negócio escalável, com faturamento recorrente.
No setor público, o destaque é a robustez e a previsibilidade, com níveis de serviço fortemente atrelados ao software. São contratos de longo prazo, que exigem alto grau de personalização, ciclos de venda extensos e grande preocupação com compliance e atendimento a legislações específicas.
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