Amin participa de coletiva do União Progressista com critícas a Haddad

O senador Esperidião Amin participou nesta quarta-feira (11), em Brasília, de uma coletiva da Federação União Progressistas, que apresentou uma nota oficial contra o aumento de impostos sem cortes de despesas. Estiveram presentes o presidente do Progressistas, Ciro Nogueira, o presidente do União Brasil, Antônio Rueda, além dos deputados e senadores da Federação.

Confira a nota oficial do União Progressistas:

“A escalada de desiquilíbrio fiscal criada pelo atual governo entrou numa rota sem saída. A cada novo rombo no orçamento, o governo sobrecarrega a sociedade e os que produzem com mais impostos. Depois, gasta mais. E volta com mais impostos. E esse ciclo de taxação sem fim só aumenta e o Brasil real só perde. Ninguém ganha com um governo pantagruélico, pesado, oneroso, incapaz de oferecer serviços mínimos que a sociedade espera e que, ao mesmo tempo, custa cada vez mais e entrega cada vez menos para o cidadão.

Taxar, taxar, taxar não pode e não será nunca a saída. É preciso cortar despesas. Ao invés de ostentar luxos sustentados pelo combalido bolso dos brasileiros, o governo deveria ser o primeiro exemplo de austeridade.

Nosso percentual de arrecadação em relação ao PIB supera a da média do G7. As maiores economias do mundo arrecadam menos e oferecem muito mais ao seu povo. Se o governo não assumir sua parte e apresentar propostas reais de enxugar essa máquina pesada e pouco eficiente, nós não aceitaremos entregar essa conta aos brasileiros.

O aumento de impostos como regra destrói o incentivo para produzir, encarece o custo de produção, afasta investimentos, adia a criação de empregos. Imposto demais é veneno, não remédio.

Por tudo isso, os presidentes da União Progressista e seus líderes anunciam que irão reunir as bancadas do Senado e da Câmara para decidir fechar a questão contra qualquer proposta de aumento de impostos que não venha acompanhada de uma vigorosa e crível lista de cortes a desperdícios na coluna de despesas. É preciso entender que são duas e não apenas uma a coluna do orçamento: receita e despesa.

Só aceitaremos examinar qualquer discussão fiscal se a coluna das despesas estiver no centro do debate. Pelo Bem do Brasil, pelo Bem dos Brasileiros”.

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