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A empresa de agroquímicos Syngenta espera um impacto mínimo das tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre seus negócios em 2025, afirmou Steven Hawkins, presidente global da divisão de proteção de cultivos do grupo, nesta terça-feira.
Embora a empresa esteja expandindo e investindo em seu portfólio de produtos biológicos, estes não substituem os defensivos agrícolas sintéticos, disse Hawkins a jornalistas durante o evento One Agro da Syngenta em Campinas (SP).
A empresa com sede na Suíça, controlada pela chinesa Sinochem, está preparada para as tarifas após adotar medidas para combater restrições anteriores impostas por Trump em seu governo passado, disse Hawkins.
“Nós nos organizamos para mitigar ou compensar essas questões tarifárias (anteriores), o que já nos deu uma plataforma para estarmos preparados para as tarifas que vemos agora. Prevemos um impacto mínimo, com certeza, em 2025, e vamos ver o que acontece em 2026”, disse Hawkins.
Embora as tarifas sejam motivo de preocupação, o Brasil está bem posicionado para se beneficiar, à medida que países ao redor do mundo reavaliam suas relações com outras nações, acrescentou André Savino, presidente da Syngenta Proteção de Cultivos no Brasil.
“Muitas pessoas verão o Brasil como uma oportunidade, seja para investir ou para diversificar um pouco a matriz comercial”, disse Savino.
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