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A Universidade de Harvard processou o governo Trump na sexta-feira (23) devido à decisão do presidente Donald Trump de revogar habilitação da instituição de matricular estudantes internacionais.
Em uma ação apresentada no tribunal federal de Boston, Harvard chamou a revogação de “violação flagrante” da Constituição dos EUA e de outras leis federais, e teve um “efeito imediato e devastador” sobre a universidade e mais de 7.000 portadores de visto.
“Com uma canetada, o governo busca eliminar um quarto do corpo discente de Harvard, estudantes internacionais que contribuem significativamente para a Universidade e sua missão”, disse Harvard.
“É o ato mais recente do governo em clara retaliação por Harvard ter exercido seus direitos da Primeira Emenda para rejeitar as exigências do governo de controlar a governança, o currículo e a ‘ideologia’ do corpo docente e dos alunos de Harvard”, acrescentou a universidade.
Na quinta-feira (22), a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, ordenou o cancelamento da certificação do Programa de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio de Harvard, a partir do ano acadêmico de 2025-2026.
Ela acusou Harvard de “promover a violência, o antissemitismo e a coordenação com o Partido Comunista Chinês”.
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