Emagrecer da maneira certa: Clínica Techy investe em avaliação individualizada e tratamento multidisciplinar em Brusque

Nos últimos anos, o combate ao excesso de peso passou a exigir uma abordagem mais ampla, que considera fatores genéticos, emocionais, sociais e culturais — e não apenas a relação entre calorias ingeridas e gastas.

Segundo o médico João PedroTechy, diretor técnico da clínica Techy Medicina & Saúde, perder peso de forma adequada não envolve soluções simples ou radicais.

“A Obesidade é frequentemente definida e diagnosticada com base no Índice de Massa Corporal (IMC). Porém, a composição corporal de cada pessoa – a porcentagem de gordura e músculo, por exemplo – altera a interpretação dos dados”, explica.

Ele destaca que há diferenças na distribuição de gordura entre homens e mulheres. “Há ainda o chamado ‘falso magro’, que são indivíduos que apesar do IMC normal, possuem a gordura corporal elevada em comparação com a massa muscular”, diz.

Estilo de vida e saúde mental

Além da genética, fatores sociais e comportamentais como sedentarismo, má alimentação, estresse e questões emocionais devem ser considerados.

“A vida moderna junto de maus hábitos contribuem para o ganho de peso. Situações que causaram mudanças no estilo de vida — casamento, divórcio, filhos, pandemia…”, comentou.

A pandemia, inclusive, foi um marco. “Muita gente ficou confinada e sem atividade física, ansiosa, com medo e com uma péssima rotina. A compulsão alimentar disparou e junto disso o peso”.

Perfis alimentares e autoconhecimento

No consultório, Dr. João utiliza os chamados perfis alimentares para ajudar os pacientes a reconhecerem padrões nocivos à saúde. Veja alguns exemplos:

• Comer beliscador: ingere pequenas quantidades ao longo do dia, sem refeições definidas.
• Comer emocional: usa a comida para lidar com emoções, geralmente consumindo doces.
• Comer compulsivo: ingere grande volume em pouco tempo, seguido de culpa.
• Comer hipergágico: consome grandes volumes em uma ou duas refeições no dia.
• Comer noturno: ingere a maior parte das calorias (60%) após às 18h.
• Comer social: se alimenta em excesso em eventos, mesmo sem fome, por pressão social.
• Comer hedônico: busca o prazer sensorial e emocional ao comer, com alimentos que remetem a boas lembranças.

“Ninguém é 100% de um só perfil. É uma combinação, mas há um que predomina”, explica o médico.

Acompanhamento multidisciplinar é essencial

Para o Dr. João, o segredo está no diagnóstico correto, com tratamento contínuo e acompanhamento multidisciplinar.

“Médicos, nutricionistas, psicólogos e outros profissionais devem trabalhar em conjunto para tratar o paciente como um todo — corpo e mente. Na fome emocional, por exemplo, se a paciente interrompe sua medicação, ela volta a ganhar peso. Porque o problema emocional continua ali”.

Ele defende um acompanhamento mensal, com ajustes constantes e foco em mudanças sustentáveis: “Emagrecer não é só perder peso. Precisa haver tratamento humanizado”.

Dr. João aplica a Medicina Baseada em Evidências (MBE), que combina experiência clínica e as melhores evidências científicas. Recentemente, buscou atualização na área de Obesidade e Emagrecimento no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo.

Techy Medicina e Saúde

Endereço: Hercílio Luz, 145 – Centro 1, Brusque

WhatsApp: (47) 93381-9314 e (47) 93381-1853
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