Completar o tanque ou abastecer aos poucos? Descubra o ideal! – Foto: Freepik
Diante da alta do combustível, muitos motoristas têm optado por abastecer “aos poucos” na tentativa de economizar. Outros também ficam indecisos entre completar o tanque ou abastecer apenas parcialmente. Mas agora eles têm a resposta: especialistas e montadoras, como a Toyota, recomendam o abastecimento completo do tanque como a melhor prática.
Quando o tanque está parcialmente vazio, há mais ar em seu interior. Esse aumento de espaço permite uma maior evaporação do combustível, o que não só eleva o consumo, mas também pode causar danos ao motor com o tempo. As informações são do site La Razon.
Ou seja, quanto maior a área de contato entre o combustível e o ar dentro do tanque, maior a taxa de evaporação. Esse processo compromete a eficiência do motor e, a longo prazo, torna o abastecimento parcial uma escolha menos econômica e prejudicial ao desempenho do veículo.
Completar o tanque é o ideal, mas não caia no mito popular
Ao contrário do que muita gente pensa, especialistas dizem que o peso extra de um tanque cheio quase não influencia no consumo de combustível. Na verdade, manter o tanque cheio traz mais vantagens do que qualquer impacto mínimo causado pelo peso do combustível.
Essa recomendação vale para todos os veículos com motor a combustão, independentemente de onde circulam ou das condições do trânsito.
Completar o tanque é o ideal, segundo especialistas – Foto: José Cruz/Agência Brasil
Embora ainda não existam números exatos sobre quanto combustível evapora em tanques com pouco conteúdo, e nem o quanto isso pesa no bolso a longo prazo, a orientação dos especialistas é clara: completar o tanque é a melhor opção.
Além disso, eles indicam outras atitudes que ajudam a economizar combustível e reduzir a emissão de CO₂, como trocar de marcha no tempo certo, manter os pneus calibrados, dirigir de forma suave, evitar peso desnecessário no carro e planejar bem os trajetos antes de sair.
