A fibromialgia é uma condição crônica que se caracteriza por dores musculoesqueléticas generalizadas, dificuldades cognitivas e maior sensibilidade à dor. Mesmo sem causar inflamações visíveis, é uma doença que impõe limites à rotina, afeta a mente e mexe com as emoções, em um ciclo difícil de explicar e, muitas vezes, ainda mais difícil de ser compreendido.
No Brasil, estima-se que 2% da população sofra com a doença, que atinge predominantemente mulheres entre 30 e 60 anos. Diante da complexidade e natureza silenciosa da condição – que não apresenta uma causa única e cujos tratamentos convencionais nem sempre funcionam da mesma maneira para todos os pacientes –, cresce o interesse por alternativas que aliviem os sintomas de forma mais integrada e com menos efeitos colaterais.
Entre os ativos que vêm ganhando destaque estão a palmitoiletanolamida (PEA) e a curcumina, dois compostos que atuam de forma indireta no sistema endocanabinoide, presente em nosso organismo e responsável pela regulação de determinadas funções do corpo humano. Tais substâncias oferecem benefícios comprovados no combate à dor, à inflamação e à sensibilização nervosa, ajudando os pacientes a reconquistar qualidade de vida.

“A PEA, produzida naturalmente pelo corpo, possui propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e neuroprotetoras. Em pacientes com fibromialgia, sua suplementação tem reduzido a sensibilidade exacerbada a estímulos, modulando a resposta dos neurônios à dor”, explica Ana Beatriz Gaeta Yokoyama (CRN-3 23844), nutricionista da Endogen – healthtech especializada em produtos de nutrição clínica e de Cannabis medicinal.
Já a curcumina, extraída da cúrcuma, é reconhecida por seu potencial anti-inflamatório e antioxidante. Atua na redução dos níveis de citocinas pró-inflamatórias e no combate ao estresse oxidativo, dois dos principais gatilhos da dor crônica.
Pesquisas têm apontado caminhos promissores para o uso dessas substâncias naturais no cuidado com a dor crônica. “O uso de ativos com respaldo científico surge como uma alternativa relevante para complementar os cuidados com a dor. A combinação entre PEA e curcumina, por exemplo, pode modular processos inflamatórios e neurológicos de forma equilibrada, ajudando o organismo a lidar melhor com estímulos dolorosos sem sobrecarregá-lo com efeitos adversos”, acrescenta a nutricionista da Endogen.
Soluções integradas ganham espaço no mercado – Atenta à demanda por abordagens mais seguras e eficazes, a Endogen desenvolveu o Curcuflan PEA II, um suplemento que combina palmitoiletanolamida (PEA) e curcumina em uma formulação cuidadosamente estudada para auxiliar no controle da dor crônica.
Cada dose reúne 400 mg de PEA e 100 mg de curcumina, fornecendo um suporte relevante no alívio da dor e da inflamação, com menor risco de efeitos colaterais. Além desses ativos, a fórmula inclui colágeno tipo II, que auxilia na proteção das articulações, e vitaminas do complexo B, essenciais para o bom funcionamento do sistema nervoso e equilíbrio geral do corpo.
“Na prática clínica, vemos que muitos pacientes com fibromialgia se beneficiam de uma abordagem mais integrada, que inclua alimentação, sono de qualidade, atividade física e suplementação com compostos naturais com respaldo científico, como o Curcuflan PEA II. O mais importante é entender que cada organismo responde de um jeito e que o cuidado precisa ser individualizado, respeitando-se o ritmo e as necessidades de cada pessoa”, conclui A na Beatriz.
Sobre a Endogen
Fundada por executivos de grandes companhias do país, de diferentes áreas da saúde, a indústria farmacêutica e healthtech Endogen é especializada em produtos de nutrição clínica e de cannabis medicinal, de eficácia comprovada, baseados em ciência e educação, desenvolvidos para promover saúde, bem-estar e qualidade de vida. O significado da marca vem da abreviação da palavra endógeno, que significa algo que acontece no interior do corpo e está relacionado ao equilíbrio interno. Saiba mais no site da companhia .
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