Tem algo de curioso, e até injusto, na forma como a política é lembrada. A gente lembra da vitória, do slogan. Mas raramente lembra de quem escreveu a frase. De quem pensou o caminho, de quem pacientemente desenhou um plano, de quem segurou o rojão quando o candidato surtou e de quem teve que responder à pauta bomba às 23h59.
Esses nomes, quase sempre, ficam de fora da manchete. Mas fazem parte da história.
É por isso que o Prêmio CAMP da Democracia importa tanto. Porque ele é o momento do espelho. A hora em que quem faz a engrenagem girar para, respira e vê refletido ali, com nome, categoria e jurado, o que realizou. O que construiu. O que fez dar certo.
Estamos na quarta edição. Isso quer dizer que tem gente que já venceu, gente que perdeu, gente que não se inscreveu e se arrepende até hoje. Mas todo mundo que está nesse jogo sério da comunicação política sabe. Esse reconhecimento importa. Porque é feito por quem vive a mesma pressão, a mesma urgência, a mesma busca pelo acerto entre a pesquisa qualitativa e o post de segunda.
É o nosso Oscar. Nosso Lollapalooza. Nossa cachaça artesanal.
Mais de 30 categorias, bancas com gente de todo canto, avaliação com critério. Ganha quem merece. E se você acha que merece, ou conhece quem mereça, vai lá e inscreve. Mostra o que fez.
As inscrições vão até 7 de julho, mas o valor com desconto acaba neste dia 6 de junho. A cerimônia de premiação é dia 25 de agosto, em São Paulo. O resto é história que você ainda pode escrever.
Acesse: https://www.campbrasil.com.br/premio