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O Google considerou acordos com fabricantes de celulares Android, como a Samsung, no ano passado, que forneceriam exclusividade não apenas para seu aplicativo de busca, mas também para seu aplicativo Gemini AI e seu navegador Chrome, de acordo com um documento apresentado no segundo dia de um julgamento antitruste.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos e uma ampla coalizão de procuradores-gerais estaduais estão buscando uma decisão de um juiz em Washington que obrigue o Google a vender o Chrome e tomar outras medidas. Eles esperam pôr fim ao que o juiz considerou ser o monopólio do Google em buscas online e publicidade relacionada.
Nessa decisão, o juiz distrital dos EUA Amit Mehta concluiu que o Google protegeu seu monopólio de pesquisa por meio de acordos exclusivos com a Samsung Electronics e outros para ter seu mecanismo de busca instalado como padrão em novos dispositivos.
Os promotores levantaram preocupações em declarações iniciais na segunda-feira (21) de que o monopólio de buscas do Google poderia lhe dar vantagens em inteligência artificial, e que seus produtos de IA são outra maneira de levar os usuários ao seu mecanismo de busca.
O chefe de produto do ChatGPT, da OpenAI, Nick Turley, deve testemunhar nesta terça-feira (22) sobre como os acordos exclusivos do Google dificultam a distribuição de produtos de IA como o ChatGPT.
O Google afirmou que o caso não é sobre IA e que enfrenta forte concorrência de empresas como a Meta.
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