Dizem que o bom estrategista é aquele que enxerga três movimentos à frente. Mas, num país onde a política acontece em várias camadas — da reunião com o secretário ao viral do dia —, prever o próximo passo virou quase um exercício de intuição. E, num cenário assim, quem não se atualiza, desaparece. O COMPOL é onde a atualização acontece.
A programação de 2025 já está no ar. E, antes que alguém pergunte “o que tem de novo?”, eu respondo: tudo.
Não porque mudamos o formato — que agora tem três palcos simultâneos, fones no ouvido e aquela sensação de estar diante de algo único —, mas porque o mundo mudou. E o evento muda junto. A cada edição, o COMPOL antecipa as conversas que vão pautar a comunicação política e pública nos meses seguintes.
Esse ano são mais de 140 nomes no palco. Gente que não fala só do que fez — fala do que aprendeu fazendo. Tem quem lidera comunicação em governos municipais e estaduais, quem venceu campanhas improváveis, quem virou referência no digital, quem traduziu complexidade em reputação.
Tem os que vêm de cidades pequenas e os que atuam nos grandes centros. Os que constroem a longo prazo e os que entregam sob pressão. Os que estudam, praticam e, acima de tudo, compartilham.
Porque o COMPOL é sobre isso: troca. Método. Experiência real. É onde quem trabalha com comunicação institucional ou eleitoral vai pra entender o que está funcionando de verdade — e o que já ficou pra trás.
A gente sabe que o jogo virou. Que a campanha não tem mais hora pra começar, nem governo pode se dar ao luxo de comunicar mal. Que o digital exige presença constante, estratégia e preparo. E que, entre um story e um posicionamento, se constrói (ou se perde) confiança.
O COMPOL 2025 não é só o maior evento do Brasil sobre comunicação pública e política — ele é o ponto de encontro de quem faz.
Se você trabalha com isso, vive isso ou quer se preparar pra isso… a programação já está no ar. O próximo movimento é seu.
Veja a programação completa: https://compolbrasil.com.br/programacao
