Coluna do Loetz: Expansão imobiliária aquece mercado em Joinville e impulsiona crescimento econômico

Aqui está o texto revisado, com o novo parágrafo adicionado ao início e as linhas ajustadas:

Negócios imobiliários têm boom em Joinville

Levantamento feito pela Brain Inteligência Estratégica mostra expansão significativa na venda de imóveis no primeiro semestre do ano, na comparação com janeiro-junho do ano passado. Foram lançados 20 novos empreendimentos com 1037 unidades e R$ 744 milhões vendidos. Em junho, o estoque de apartamentos novos era de 2166 unidades: 17% a menos do que em junho de 2023.

Na comparação do segundo trimestre de 2024 com abril-junho de 2023, o número de empreendimentos lançados aumentou 150%. O valor geral de vendas (VGV) lançado cresceu 286%, e o VGV vendido subiu 33% no período. Sinal claro de que as construtoras estão apostando no contínuo crescimento da cidade.

Justiça diz que parte do Código Ambiental é inconstitucional

A decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina em considerar ilegal oito artigos do Código Ambiental do Estado de Santa Catarina é mais um capítulo da longa disputa que opõe empresários e ambientalistas.

Quando o código foi aprovado, as entidades empresariais festejaram ruidosamente, para desespero dos que defendem a preservação ambiental e são contra a exploração da natureza para favorecer negócios.

O embate, como se vê, continua. Agora, o TJSC decidiu que oito artigos da legislação estadual são incompatíveis com a lei maior. Excessiva flexibilização da fiscalização e permissão para desmatamento em áreas de preservação e proibidas são só dois dos aspectos anotados. Também, tratar as diferentes regiões e biomas praticamente como um único é equivocado.

A lei estadual foi aprovada no governo Carlos Moisés. Bem mais flexível na fiscalização do que a legislação federal, a atual legislação estadual viabilizou muitos empreendimentos. E é isso que entidades empresariais – FIESC, Faesc e outras – dizem, em síntese: a economia não pode parar. Aliás, encaminharam documento para o governador Jorginho Mello e para os deputados estaduais. Os empresários argumentam que “a legislação catarinense é moderna e abrangente”.

Em tempos de crescente debate sobre crise climática e a evidente percepção de seus efeitos catastróficos sobre a vida de comunidades inteiras, é essencial um olhar atento para garantirmos a sobrevida da natureza e, por óbvio, de nossas futuras gerações. Mas são poucos os que se interessam por esse tema.

A decisão dos juízes do TJ coloca luz sobre o assunto, novamente.

Empresa catarinense cresce no Nordeste

A fabricante do tradicional refrigerante Laranjinha, a Água da Serra, vai construir fábrica no município baiano de Entre Rios. O investimento previsto será de R$ 120 milhões para produzir vários produtos. A empresa, com sede em Braço do Norte, no Sul catarinense, também anuncia que vai fabricar barras de cereal.

A um passo do paraíso

Falta só um “tiquinho” para o Brasil voltar a ser reconhecido como destino com grau de investimento, portanto absolutamente seguro para investidores internacionais. Passo importante nessa direção veio da agência de classificação de risco Moody’s. A agência elevou a nota do Brasil para Ba1. Ainda reafirma a constância da expansão do PIB. E acredita na contínua demanda interna em alta nos próximos anos. Resta saber como vamos capitalizar esse indicador a nosso favor.

Estresse demais

Em várias conversas com profissionais de recursos humanos – em especial com recrutadores – a fala é a mesma: os jovens da geração Z não querem muitos compromissos. Frase emblemática que exemplifica isso vem de uma pesquisa feita pela consultoria Robert Walters. Perguntado se o jovem tem pretensão de ascender a um cargo de chefia intermediária, a resposta é fulminante: – “Não porque é muito stress para pouca recompensa”.

Pano rápido.

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