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Uma pesquisa recente revelou que as mulheres est\u00e3o se tornando mais ambiciosas profissionalmente, e a flexibilidade tem sido um fator crucial para que continuem ativas no mercado de trabalho. Segundo o relat\u00f3rio \u201cWomen in the workplace\u201d, realizado pela McKinsey em parceria com a LeanIn.Org, uma em cada cinco mulheres afirma que a flexibilidade a ajudou a permanecer no emprego ou a evitar a redu\u00e7\u00e3o de sua carga hor\u00e1ria.\u00a0\u00a0<\/p>\n

Para Camila Vilas Boas, consultora de projetos e apoio ao cliente na SISQUAL\u00ae WFM, empresa que atua com solu\u00e7\u00f5es de Workforce Management (gerenciamento da for\u00e7a de trabalho), a flexibilidade no mercado de trabalho tem se mostrado uma ferramenta para reter talentos femininos e promover a igualdade de g\u00eanero. \u201cEsse cen\u00e1rio reflete uma mudan\u00e7a positiva na carreira das mulheres, pois permite um equil\u00edbrio entre a vida profissional e a pessoal\u201d, afirma.<\/p>\n

Nas palavras de Camila \u201cter a possibilidade de adaptar hor\u00e1rios e locais de trabalho torna a jornada profissional mais compat\u00edvel com as demandas pessoais, como cuidar de si, da casa, dos filhos ou de familiares\u201d.\u00a0\u00a0<\/p>\n

Flexibilidade no topo das prioridades\u00a0\u00a0<\/strong><\/p>\n

A adaptabilidade de onde e quando trabalhar est\u00e1 entre os tr\u00eas principais benef\u00edcios mais valorizados pelas mulheres, segundo pesquisas. Para Camila, isso se deve, em grande parte, \u00e0 busca por qualidade de vida: \u201cA flexibilidade permite que as mulheres conciliem suas responsabilidades profissionais e pessoais de forma mais harmoniosa, o que impacta diretamente em seu bem-estar e produtividade\u201d.\u00a0\u00a0<\/p>\n

Dados do Governo Federal mostram que a empregabilidade das mulheres tem crescido globalmente, desde a Revolu\u00e7\u00e3o Industrial, mas ainda h\u00e1 desafios. \u201cA flexibilidade pode ser, justamente, uma aliada para mudar esse cen\u00e1rio\u201d, diz Camila.<\/p>\n

Modelos de trabalho que promovem equidade\u00a0\u00a0<\/strong><\/p>\n

O home office \u00e9 apontado como um dos modelos mais eficazes para promover a equidade de g\u00eanero. \u201cQuando \u00e9 poss\u00edvel gerenciar melhor a equipe e ajustar os hor\u00e1rios de forma flex\u00edvel, os resultados refletem na melhoria da qualidade de vida e no aumento da produtividade\u201d, afirma a consultora.<\/p>\n

Hoje, 73% das mulheres preferem home office ou regime h\u00edbrido com uma ou duas idas ao escrit\u00f3rio na semana, enquanto homens s\u00e3o 61%, segundo dados do PwC Brasil do PageGroup repercutidos pelo jornal Correio Braziliense.\u00a0<\/p>\n

\u201cAl\u00e9m do teletrabalho, outras formas de flexibilidade, como ajustes nos hor\u00e1rios de entrada e sa\u00edda, tamb\u00e9m contribuem para um ambiente mais inclusivo\u201d, frisa Camila.\u00a0\u00a0<\/p>\n

O papel da tecnologia e das ferramentas de WFM<\/strong><\/p>\n

A tecnologia, especialmente as ferramentas de Gest\u00e3o da For\u00e7a de Trabalho (WFM), desempenha um papel fundamental nesse processo. \u201cEssas ferramentas permitem o planejamento e o monitoramento eficiente de hor\u00e1rios, aloca\u00e7\u00e3o de tarefas e produtividade das equipes, independentemente do local ou hor\u00e1rio de trabalho\u201d, explica a especialista.\u00a0\u00a0<\/p>\n

Al\u00e9m disso, as solu\u00e7\u00f5es de WFM ajudam a reduzir a sobrecarga de trabalho e evitam o esgotamento, especialmente para grupos historicamente sobrecarregados, como as mulheres. \u201cElas possibilitam maior flexibilidade nos hor\u00e1rios, personaliza\u00e7\u00e3o de escalas e acompanhamento remoto, permitindo que as colaboradoras ajustem suas jornadas de acordo com suas necessidades pessoais sem prejudicar a produtividade\u201d, complementa.\u00a0\u00a0<\/p>\n

\u201cIsso \u00e9 especialmente importante para as mulheres que, muitas vezes, precisam conciliar m\u00faltiplas responsabilidades\u201d, destaca a consultora da SISQUAL\u00ae WFM. Recentemente, uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica (IBGE) compartilhada pela CNN Brasil revelou que, apesar de mais escolarizadas, as mulheres t\u00eam menor participa\u00e7\u00e3o no mercado de trabalho e recebem 21% menos que os homens.<\/p>\n

Como ressalta Camila, \u201csolu\u00e7\u00f5es de WFM desempenham um papel fundamental na busca por esse equil\u00edbrio, garantindo que as mulheres possam prosperar tanto no trabalho quanto em suas vidas pessoais. Com a ado\u00e7\u00e3o de pr\u00e1ticas adapt\u00e1veis e o uso de ferramentas adequadas, o mercado de trabalho pode se tornar um espa\u00e7o onde a igualdade de g\u00eanero n\u00e3o \u00e9 apenas uma meta, mas uma realidade\u201d, conclui.<\/p>\n

Para mais informa\u00e7\u00f5es, basta acessar: http:\/\/www.sisqualwfm.com<\/p>\n

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