O programa Universidade Gratuita, criado no ano passado pelo governo Jorginho Mello e considerado um março na educação catarinense e brasileira, deverá sofrer mudanças.
Durante reunião conjunta das Comissões de Educação, e Constituição e Justiça ficou definido o envio de novo projeto para algumas modificações. Entre elas a “flexibilização da carga horária da contrapartida oferecida pelos estudantes beneficiados, e a concessão de bolsas para cursos autorizados pelo MEC e não apenas os credenciados”.
A presidente da Acafe, Luciane Ceretta, sentenciou: “É o índice de carência que deve definir um programa de acesso público”.

Luciane Ceretta , Presidente da Acafe- Foto: Divulgação