Bailarino do Cena 11 vence premio de melhor performance no Festival de Sturttgart

O bailarino Vitor Hamamoto, do Grupo Cena 11, de Florianópolis, está na Alemanha onde acaba de levar o prêmio de melhor performance do Solo-Tanz-Theater Festival Stuttgart.

Hamamoto logo se reintegrará ao elenco do Cena 11, em Floripa, para a temporada do espetáculo “Eu não sou eu em mim – Estado de Natureza: Procedimento 01”, que vai rodar por Santa Catarina a partir de abril.

Serão cinco apresentações, todas com entrada gratuita, começando no dia 4 de abril em Florianópolis (Teatro Ademir Rosa), depois Jaraguá do Sul (08/04, no Teatro Scar), Itajaí (10/04, Teatro Municipal), Joinville (13/04, AJOTE) e Blumenau (23/04, Teatro Carlos Gomes).

Bailarino Vito Hamamoto, integrante do Grupo Cena 11, de Florianópolis, foi premiado com a melhor performance solo no Solo-Tanz-Theater Festival Stuttgart, na Alemanha – Foto: Günter Seeger/Divulgação

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Algumas pistas já foram dadas nas redes sociais do Cena 11. E fiquem atentos pois logo começará a liberação dos ingressos.

Faz mais de um ano que o Cena não se apresenta em solo catarinense, mesmo sendo uma companhia residente em Florianópolis e criada por manezinhos – como o coreógrafo, mentor e diretor artístico Alejandro Ahmed.

Ele que, desde o ano passado, também é o diretor do Balé do Theatro Municipal de São Paulo.

A última apresentação da companhia por aqui foi em 2022 com o trabalho “Matéria Escura” no Teatro Ademir Rosa.

As apresentações de “Eu não sou eu em mim” fazem parte do primeiro procedimento, de uma série de cinco, do projeto “Grupo Cena 11 – Estado de Natureza”, que será realizado por meio do Programa de Incentivo à Cultura (PIC) do Governo do Estado e aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura.

Trata-se do primeiro projeto incentivado da companhia catarinense em 12 anos e que vai marcar os 30 anos de atuação deste que é um dos grupos mais ousados e disruptivos da dança contemporânea brasileira e internacional.

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O espetáculo propõe um contraponto anarco coreográfico sobre o conceito de “povo brasileiro”, presente na obra do antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997).

Serão 10 bailarinos e bailarinas em uma catarse pulsante onde corpos, formas e ação humana se diluem com a música e as ferramentas da Inteligência Artificial e até mecatrônica em um ecossistema criativo.

Aguardem! Por enquanto, vamos pagar uma moral para o Vitor Hamamoto, que tem um trabalho incrível e um Instagram irado que merece a sua adesão.

 

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