“Aeronave que caiu era sensível a gelo”, diz CEO da VoePass

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Divulgação/VoePass

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Aeronave ATR 72-500, uma das 16 que fazia parte da frota da VoePass, era um modelo sensível a eventuais formações de gelo em suas asas e fuselagem

O avião modelo ATR 72-500 que caiu em Vinhedo (SP) no início da tarde da sexta-feira (9) era “sensível a gelo”, disse Eduardo Busch, CEO da companhia aérea VoePass durante uma entrevista coletiva concedida em Ribeirão Preto (SP) na noite da sexta-feira.

Segundo Busch, a aeronave, uma das 16 que fazia parte da frota da VoePass, era um modelo sensível a eventuais formações de gelo em suas asas e fuselagem. “Situações climáticas como a da sexta-feira, em que houve a aproximação de uma frente fria, facilitam a formação de gelo”, disse o executivo.

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Marcel Moura, diretor de Operações da VoePass, afirmou que a aeronave havia passado por uma manutenção de rotina na véspera nas oficinas da empresa em Ribeirão Preto, e estava “100% operacional”. Moura não quis comentar sobre as causas do acidente. “Nesse momento há muitas informações desencontradas e qualquer declaração só alimentaria a especulação.”

O acidente vitimou 61 pessoas, 57 passageiros e quatro tripulantes, e foi o sétimo mais fatal da história recente da aviação brasileira.

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