Animal ‘símbolo’ do litoral catarinense fica preso em bueiro de Itapema

A manhã deste sábado (9) foi difícil para uma espécie de animal muito popular no Litoral Norte de Santa Catarina. Uma capivara ficou presa em um bueiro de Itapema, no bairro Alto São Bento, e precisou de uma mobilização dos bombeiros para resgatá-la.

Capivara, animal mamífero, presa em bueiro de Itapema, no Litoral Norte de Santa Catarina

Capivara, animal comum e ‘símbolo’ em cidades do Litoral Norte de SC, ficou presa em bueiro de Itapema. – Foto: Divulgação/CBMSC

Apesar do susto, ela não ficou ferida e nem correu risco de vida. Feita a recuperação pelo 13º BBM do CBMSC (Corpo de Bombeiros Militares de Santa Catarina), já foi solta em local adequado depois de passar por procedimentos de segurança.

Os bombeiros foram acionados por volta das 10h, quando o animal foi localizado em um bueiro que fica ao lado de uma loja de móveis. Como o buraco estava fechado, precisou de uma pequena operação para libertá-lo.

Bueiro em que capivara ficou presa em Itapema, no Litoral Norte de Santa Catarina

Vala estava tampada, assim, precisou-se de uma mobilização dos bombeiros. – Foto: Divulgação/CBMSC

Utilizando uma alavanca e um cabo para captura, a guarnição conseguiu retirar a capivara de dentro da vala em segurança, sem que ela ficasse ferida.

Após o resgate, o animal foi deixado com o GOR (Grupo de Operações e Resgate), que fez os procedimentos de cuidados e, posteriormente, o soltou em local adequado.

Capivara que ficou presa em bueiro em Itapema, no Litoral Norte de Santa Catarina

Capivara foi recuperada com sucesso, e em segurança, e libertada posteriormente. – Foto: Divulgação/CBMSC

Aparições do animal são frequentes no Litoral Norte

Não é raro ver capivaras em cidades do Litoral Norte de Santa Catarina, especialmente em Itajaí. Habitantes do município já até a ‘adotaram’ como um símbolo local, não à toa, estampa fotos de perfil de páginas locais.

Mesmo Balneário Camboriú, com toda a urbanização, já flagrou capivaras rondando pela cidade. No entanto, por não se tratar de um animal doméstico e ser hospedeiro de um carrapato que transmite a febre maculosa, recomenda-se evitar interação sem conhecimentos veterinários ou biológicos.

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