5 razões que fazem do Four Seasons Ritz o melhor hotel de Lisboa

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Com uma pista de corrida no terraço, o hotel Four Seasons Ritz Lisboa tem uma das melhores vistas da cidade

Lisboa é sempre uma boa ideia. Destino de história e boa mesa, o charme pitoresco lusitano já há décadas é queridinho entre os brasileiros (e cada vez mais chama atenção do mundo todo).

Em termos de hotelaria, as opções são muitas, para todos os bolsos e estilos. Mas o topo da lista é do Four Seasons Ritz Lisboa. Não só pela sua localização no cume de uma das sete colinas da capital portuguesa, mas por ocupar o status de hotel mais luxuoso (e icônico, aberto desde 1959) da cidade – o único cinco estrelas lisboeta do Forbes Travel Guide.

Majestoso e repleto de obras de arte nacionais (são cerca de mil peças, a maioria contemporâneas), o hotel é como Lisboa: ainda guarda sua atmosfera clássica junto a uma sensação deliciosa de aconchego e modernização (o que era bom, ficou ainda melhor depois do hotel passar por uma ampla renovação há três anos). Tudo isso sem contar as lindas vistas da capital, ótima gastronomia, hospitalidade de primeira e as várias experiências disponíveis.

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O lounge do hotel, com várias peças de arte

A Forbes Brasil esteve no hotel recentemente e te dá 5 razões do porquê o Four Seasons Ritz Lisboa deveria ser sua escolha em uma próxima visita à cidade. Veja a seguir:

1. A localização

O Four Seasons Ritz Lisboa tem uma vantagem como poucos: ele fica perto o suficiente do agito das principais atrações da cidade, ao mesmo tempo que está longe o bastante para garantir sossego e privacidade. Um belo oásis urbano.

A Avenida da Liberdade, uma das mais icônicas de Lisboa, com lojas das maiores grifes do mundo, fica a uma curta caminhada de distância – é um deleite sair do hotel e perambular a pé avenida abaixo! O mesmo vale para o Parque Eduardo VII, uma das maiores áreas verdes da capital: ele é o lindo cenário dos quartos frontais do Ritz e, por ficar em uma parte alta, garante vistas panorâmicas privilegiadas da cidade até o rio Tejo.

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A piscina externa, nos jardins do hotel, com vista para o Parque Eduardo VII

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2. As acomodações

Recém-renovados pelo estúdio português de design OITOEMPONTO, os 282 quartos e suítes do Four Seasons Lisboa seguem uma estética vintage modernizada, unindo elementos clássicos do hotel desde os anos 50 – a exemplo das largas cabeceiras de madeira e as poltronas de veludo – com melhor tecnologia hoteleira. O carpete suave, o divã macio e as camas enormes (assinatura do Four Seasons, que te abraçam em um mar delicioso de travesseiros!) garantem o aconchego, junto a uma paleta de cores serena, com tons de cinza, bege, verde e azul.

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No banheiro, glamour na medida certa com mármore português do piso às paredes, pias retrô e uma banheira ampla. A privada japonesa, personalizada com controle remoto, dá o toque final.

Mas um destaque ainda maior prevalece. Não há satisfação igual a acordar e, com um toque de um botão, ver a escuridão do blackout logo se tornar um céu azul emoldurado com o horizonte de Lisboa. A varanda do quarto (a maioria deles tem uma) se debruça sobre alguns dos maiores cartões-postais da cidade, como o Castelo de São Jorge, a Cidade Velha, o Rio Tejo e a Ponte 25 de Abril. Difícil enjoar.

3. A gastronomia

Come-se muito, muito bem no Four Seasons Ritz Lisboa. Opções também não faltam: afinal, ao todo, o hotel tem seis restaurantes e bares.

O maior destaque entre eles certamente é o CURA, do chef prodígio Pedro Pena Bastos, de 33 anos. Aberto em 2020, ele levou apenas oito meses para conquistar a cobiçada estrela Michelin com sua cozinha que mistura a tradição portuguesa e a modernidade. Ali, para as 28 mesas abertas ao público, são servidos pratos e ingredientes regionais em uma roupagem de alta gastronomia, sem nunca perder de vista as raízes.

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Salão do CURA, com 28 mesas aberto ao público

O menu-degustação (em cinco ou 10 tempos, até € 185 por pessoa) é sazonal e muda recorrentemente, mas duas etapas nunca saíram do cardápio: a da lula, cortada em formato de spaghetti, com creme de avelã, óleo de bergamota, caviar e manteiga tostada de algas; e a do pão, que não vem de couvert, e sim como um dos pratos principais, acompanhado de manteiga dos Açores e um belo azeite português. É a complexidade dentro da simplicidade, segundo o chef. Tudo harmonizado com ótimos vinhos do país, é claro.

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Prato assinatura do chef Pedro Pena Bastos, com lula

O CURA é um restaurante de fine dining, para uma ocasião especial. No dia a dia, os holofotes se voltam ao Varanda, onde é servido o farto café da manhã (ou pequeno almoço, como os portugueses chamam) do hotel. No salão digno de realeza, com janelas do chão ao teto com vista para o parque, você começa o dia com tudo que tem direito – em uma boa mistura de comida portuguesa e internacional. Destaque para a seleção de queijos e embutidos (a maioria de Portugal, França e Espanha) e os waffles, bem ao estilo de Liège, com açúcar perolado.

Nos finais de semana, o Varanda vira palco de um dos melhores e mais completos brunches da cidade. As estações de sushi, ostras, frutos do mar, pratos quentes (como bacalhau e pato) e uma parte só de chocolates não me deixam mentir. Não deixe de pegar uma (concorrida) mesa ao ar livre para aproveitar o bom clima de Lisboa.

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Salão do Varanda, que também serve almoço e jantar

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Aos fãs de chá da tarde, um especial inspirado na Guerlain é servido no lounge Almada Negreiros – batizado assim por seus enormes painéis de tapeçarias do artista português modernista do século passado. Já para quem gosta de sushi fresquíssimo, a escolha é O Japonês. Petiscos casuais e delícias portuguesas, além de bebidas, ficam no Ritz Bar.

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Lounge Almada Negreiros

4. O bem-estar

Para quem não gosta de pisar na academia durante uma viagem, acredite: esse não será o caso no Four Seasons Ritz Lisboa. Sua ida vai ser, no mínimo, para apreciar a vista mais linda do hotel (e quiçá de Lisboa). O terraço, com uma pista de corrida ao ar livre, dá um 360º por toda a cidade e suas colinas. Para não perder nenhum detalhe enquanto se exercita, o interior, até com estúdio de pilates, é todo feito de vidro.

Os que só querem relaxar também não ficarão desapontados. A descompressão vai começar assim que você pisar no Ritz Spa, com sua trilha sonora calmante de inspiração budista ao fundo. Moderno e grandioso (mármore e esculturas é o que não faltam por ali), o espaço cinco estrelas é muito bem equipado: tem banho turco, sauna e uma fonte de gelo picado, além de vestiários enormes – e completos, até com secadores Dyson, acessórios e amenities.

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A piscina coberta do spa

Coloque o roupão e pantufas e dirija-se a uma das quatro salas de tratamento do spa. No menu de terapias, a “assinatura” do Ritz é a “Sete Colinas de Lisboa”, de 80 minutos, focada especialmente nas pernas (cansadas de andar pelas colinas da cidade, daí o nome). Criado durante a pandemia, outro sucesso de bem-estar é o “Detox de Corpo e Mente”: nele, produtos da marca açoriana ESPA são usados para aliviar as tensões musculares do longo uso de dispositivos digitais e a exposição prejudicial da luz azul na pele.

Depois da sessão, relaxe na piscina coberta de 18 metros de comprimento ou em uma de suas espreguiçadeiras. Ou, se o dia estiver ensolarado entre abril e setembro, aproveite a piscina aquecida lá fora, nos jardins do hotel, que toca música debaixo d’água. É um ótimo jeito de finalizar o dia.

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Os jardins do Four Seasons Lisboa

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5. As experiências

A hospitalidade do Four Seasons, com seu serviço excepcional de concierge ao redor do mundo, também se traduz em experiências autênticas que podem ser reservadas pelos hóspedes.

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Conheça Lisboa a bordo de um sidecar vintage

No caso de Lisboa, a mais famosa delas é o city tour de sidecar. Não tem jeito mais legal de ver a capital portuguesa do que a bordo da moto vintage de três rodas. A rota é personalizável, mas confie nas indicações dos guias especializados que, há 20 anos, fazem o passeio pelos marcos da cidade. No caminho, dá até para passar nos Pastéis de Belém e pegar o quitute recém-saído do forno, ou visitar a mais antiga livraria lisboeta. Dica: agende para o meio da tarde, para pegar o pôr do sol espetacular de Lisboa durante o tour.

Uma parceria do hotel com a tradicional e célebre fábrica de azulejos Viúva Lamego, em funcionamento desde 1849, também oferece workshops personalizados de pintura em azulejo e visita à fábrica. Para os foodies, outra opção é fazer um passeio de um dia ao Alentejo para conhecer o processo de produção do azeite, junto a uma degustação guiada.

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Você pode pintar seus próprios azulejos em uma tradicional fábrica portuguesa

Basta pedir.

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